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Mostrando postagens de janeiro, 2011

Dois extremos iguais, um equilíbrio frágil

Somos dois extremos Somos iguais Somos incapazes Somos inconstantes Somos incoerentes Somos o impossível Somos o óbvio Somos luz Somos trevas Somos raros Somos únicos Somos uma ironia Somos o impensável Somos um desejo Somos uma realidade Somos um costume Somos o que escondemos Somos o que sentimos Somos o que não podemos ser Somos uma resistência Somos uma batalha Somos tudo
O que você me pede eu não posso fazer Assim você me perde e eu perco você. [...] O que você não pode, eu não vou te pedir O que você não quer, eu não quero insistir.